GOYA, 1797,Os Caprichos: O Sonho da Razão Produz Monstros; gravura em água forte. Calcografia Nacional, Madrid.
"Razão e imaginação deveriam estar sempre unidas para que ambas não se deixassem levar pelos exageros racionalistas, por um lado, e sensualistas, por outro. Seja em arte, seja nas decisões prática, a racionalidade pura não poderar ir muito longe, sem a sensibilidade que por sua vez pode levar a desastres, enquanto a razão sonha."
texto retirado daqui
sábado, 23 de maio de 2009
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Um comentário:
o Adorno (sempre ele!) já dizia que a música (ou arte, no caso) é, ao mesmo tempo, a manifestação imediata do instinto humano e a instância própria para seu apaziguamento...a busca é sonhar o sonho luminoso da razão..that's the point...rs...beijo!
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